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quarta-feira, 18 de setembro de 2019

Inocente ou Culpado?







Para a Espiritualidade não há espanto tudo é novo e analisado pela sintonia do inocente ou culpado, tudo o que atribui, envolve ou desenvolve o motim é responsável pelo retrocesso decorrente em qualquer âmbito

Cabe ressaltar que não há graduação ou nível de experiência que supere o caos por ações que não seja a indulgência seguida do trabalho

A indulgência não é só não falar do outro, mas também deixar de discutir e polemizar através do pensamento a sintonia dos assuntos desestabilizadores da própria alma. Só o trabalho alimenta o médium que segue servindo assim protegendo-se de qualquer acaso

Por isso não há espanto, mas tudo é novo, cada ser traz uma sintonia que deve ser avaliado de acordo com as ações e não por tempo de trabalho, pois o experiente e o novato pode ser inocente ou culpado

A todos é recomendado o trabalho, a indulgência seguida pela responsabilidade de cada um trabalhar a própria sintonia

“E o trabalho continua quando termina o serviço.”

Quando na fraqueza da conduta não nos vigiamos e caímos nas ações vexatórias não somos inocentes, os trabalhos não diminuirão nossa culpa, quem trabalha será sempre mais cobrado por que temos a consciência da importância da conduta, que através da prática da indulgência tem que ser vigiada para não se tornar culpado o ser que tem boa vontade, pode não existir maldade, mas há inclinações que devem ser analisadas para que não caia em adversidade o médium trabalhador seja ele experiente ou novato.



Essa mensagem foi feita baseada em acontecimentos da casa espirita, onde o inocente ou culpado se refere às próprias ações, que naquele momento existia muita fofoca, intriga e discórdia entre os trabalhadores.

E o primeiro passo que devemos entender é que não importa o tempo de trabalho ou da jornada espiritual pra reconhecer quem está certo ou errado, a moral de um médium significa muito para a espiritualidade, pois é dentro da conduta que se analisa seu comportamento e suas razões baseado também em seus sentimentos, a verdadeira intenção dos atos tem que ser analisada para que não saia culpado o inocente ou inocente o culpado, por isso tudo é analisado, começando desde os princípios dos sentimentos.

Devemos vigiá-los, os nossos sentimentos também devem ser vigiados, pois é uma abertura a campos magnéticos de grande complexidade para o bem ou para o mal, quando envolvidos no sentimento de ajudar o outro quando o mesmo está errado temos que ter embalado em nosso ser a sintonia da humildade, do amor e do perdão.

A razão somente não basta porque sem humildade pode tornar o ajudante vaidoso, sem amor pode torna-lo autoritário e sem perdão pode torna-lo orgulhoso, e tudo isso sem a vigilância dos pensamentos pode tornar o melhor trabalhador que seja num médium obsidiado por inclinações à sua má postura, pela falha em sua conduta moral.

Para a espiritualidade já foi dito que não se leva em consideração o tempo de trabalho, dedicação ou serviço, e sim a conduta moral em cada ação.
Por tanto a indulgência que é muito citada na mensagem é peça chave para observar a conduta de um médium ou trabalhador de uma casa espírita, ressaltando que não cabe a nós julgar quem tem razão ou não, pois ações podem ser vistas, sentimentos não.

Quem nos conhece profundamente é a Espiritualidade que no primeiro pensamento conhece nossas intenções..

Temos o livre-arbítrio também sobre nossos pensamentos, cabe a nós controlar a sintonia que chega até nós não nos envolvendo ou confundindo interesses que não seja da harmonia, da concórdia, do equilíbrio e da união.

Por tanto ides em paz sabendo ondes queres chegar, com a tua consciência de ser inocente ou culpado. Lembrando que todo bom trabalhador antes de servir ele busca a reforma íntima sendo assim antes de tudo vigiai a si mesmo.





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